Francisco Tropa (ADIADO)
Para esta sessão de “Conversas Foto-fílmicas” propomos um encontro com o artista português Francisco Tropa.
Partindo das peças mais recentes, convidamos o artista a dialogar com o público numa reflexão que aborda as principais temáticas e questões, bem como as obras mais emblemática da sua prática.
Bio
Francisco Tropa
Lisboa, Portugal, 1968. Vive e trabalha em Lisboa.
A escultura tem sido um interesse constante no percurso de Francisco Tropa, artista que
começou a expor no início da década de noventa e cujo trabalho tem obtido uma significativa atenção por parte das instituições e da crítica. Foi o representante de Portugal na edição de 2011 da Bienal de Veneza, e participou ainda na Bienal de Rennes (2012), na Bienal de Istambul (2011), na Manifesta (2000), na Bienal de Melbourne (1999) e na Bienal de São Paulo (1999).
Diversos meios são utilizados por Tropa, como a própria escultura, o desenho, a performance, a fotografia ou o filme, para convocar uma série de reflexões introduzidas por diferentes tradições da escultura. Temas como o corpo, a morte, a natureza, a paisagem, a memória, a origem ou o tempo, estão sempre presentes nos seus trabalhos, num processo interminável de remissão a ideias da história da arte, a outras obras de
arte, a trabalhos anteriores do próprio artista, e a autores específicos.
As noções de dispositivo e de espectador são também fundamentais para a compreensão
da sua prática, que desafia as categorias tradicionais da arte quer de representação quer
de percepção.
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Local: Arquivo Municipal de Lisboa – Fotográfico
Data: 26 de março de 2020
Horário: 19h00 – 20h30